Páginas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Água, um recurso a ser preservado a todo custo na Terra

Por: Jorge Cazumbá

O tratamento de águas residuais na Suiça atingiu um nível excelente e as infra-estruturas de saneamento (gasodutos, estações de tratamento de água, lagoas de águas pluviais, etc.) tem melhorado a qualidade da água. O principal desafio hoje é garantir um tratamento de águas residuais sustentáveis e melhorar continuamente os sistemas de tratamento. Na Suíça, higiene e água potável não representam qualquer problema, em virtude dos altos padrões que são apreciados e as técnicas utilizadas, conforme os padrões e regulamentos internacionais da ONU, 97% da população vivem em habitações ligadas a tubos. O acesso ao sistema de esgoto é muito desenvolvido, mas é constantemente mantido e atualizado.
A manutenção do saneamento de tubulações e estações de tratamentos de esgoto é feita regularmente, de modo a contribuir para a saúde da população e a proteção da água. A Suíça tem cerca de novecentas estações de tratamento de esgotos urbanos. O princípio da causalidade (princípio do poluidor pagador) está inscrito na lei federal, sobre proteção da água, desde 1991 e, estipula que aqueles que produzem águas residuais são responsáveis pelo seu recolhimento e tratamento.
Impostos cobrados pelas autoridades locais devem ser suficientes para cobrir os custos totais. A manutenção, modernização e substituição das instalações estão incluídos, porém os mesmos não são cobrados em todos os lugares do País, 40% da população do mundo vivem sem saneamento básico: uma das consequências mais graves da mortalidade infantil. É por isso que a Suíça tem sido envolvida por muitos anos, em projetos de ajuda ao desenvolvimento, no campo da saúde e do saneamento.

http://naosjornal.blogspot.com.br/

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Suíça tem água que é sinônimo de consciência ambiental

Por: Jorge Cazumbá





A água em Zurique  na Suíça é uma mistura de 70% da água do Zurichsee (principal lago da cidade), 20% de água do subsolo e 10% de fontes naturais. A mistura é potável. Água cristalina, pronta para beber. Grande orgulho, mas nem sempre foi assim. O turista que consegue ver, hoje, o fundo do Zurichsee, através de suas águas límpidas, não pode imaginar como era sua condição na década de 70. O lago era tão poluído, que a luz do sol não atravessava a escuridão, dez metros abaixo da superfície. Estudos apontaram a causa do problema: excesso de fosfato no lago. Grandes quantidades do sal estavam provocando o aparecimento de algas que poluiam a água.  O governo local fez um investimento financeiro gigantesco para limpar o lago. O trabalho de despoluição envolveu novas leis de proteção ambiental e a construção de modernas estações de tratamento de água. Um dos responsáveis pelo projeto foi o Eawag - Instituto Federal Suíço de Ciência e Tecnologia das Águas, um dos mais importantes do mundo no setor. 

Hoje a cidade pulsa e vive ao redor do lago. No verão, é a praia local. Milhares de pessoas tomam banho no Zurichsee e há constantes eventos e competições sendo realizados lá. Restaurantes, bares e shows ao ar livre são realizados no entorno do lago. Poucas metrópoles européias têm o privilégio de ter uma área pública como essa, bem no centro histórico, turístico e urbano da cidade, que pode ser tão aproveitado assim. 

Afirma Bosshart “A Suíça é privilegiada na sua localização. Está bem próxima de montanhas, o que garante um farto abastecimento de água natural”. Somente o Zurichsee tem capacidade de 3,4 bilhões de m3 de água. Mas há ainda 280 fontes naturais na região. Entretanto, a qualidade da água, que abastece aproximadamente 800 mil pessoas na região metropolitana de Zurique, depende também de outros fatores. Quatro estações são responsáveis pela captação e tratamento da água subterrânea (Hardhof), do lago (Lengg e Moos) e de uma grande fonte natural (Sihlbrugg). Na sequência, a mistura percorre cerca de 1.550 km pela rede de tubulação de água para chegar em cada casa da cidade.  Para evitar a poluição desses mananciais naturais existe Leis rígidas e fiscalização intensa. As indústrias são obrigadas a fazer um pré-tratamento dos resíduos antes de despejá-los na rede de esgoto. Para navegar no Zurichsee, os barcos devem ter motores de qualidade, não poluentes.

O lago de Zurique é monitorado constantemente. Seu uso pela população, principalmente durante os meses de calor, não afeta em nada a qualidade de sua água. “Percebemos a presença de substâncias provenientes de protetores solares, por exemplo, mas em quantidades tão pequenas, que não comprometem, em nada, o seu valor”. Além de ter o privilégio de beber um copo de água que sai direto da pia, quem passa pelas ruas dessa cidade pode também saborear a água das 1.200 fontes. A maioria delas oferece a mesma mistura que chega até as casas. Entretanto, cerca de 400 fontes são abastecidas com água mineral. Nelas, a água vem direto da fonte subterrânea, pura e natural. Pensando sempre mais adiante, planejando o amanhã e não somente o presente, há na área metropolitana outras 80 fontes emergenciais. Caso haja algum problema no abastecimento de água, elas têm um sistema independente da rede local. E não é preciso preocupação com higiene. Pode parecer inacreditável, mas as fontes são lavadas diariamente.


Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/conteudo_390029.shtml

Mude seus hábitos por amor a água

Por: Francisleide dos Santos


Ao pensarmos e criarmos o nosso blog, ousamos além de informar ao nosso leitor, buscar soluções para a problemática da escassez da água e para todos os processos que ameaçam a existência desse bem no planeta. Em mais uma tentativa de contribuir com a população de modo geral, inclusive com aqueloutros que não foram atingidos em cheio pela falta do líquido precioso, mas que, certamente, não estão imunes a este fato, é que sugerimos alguns passos simples, extraídos da reportagem 24 dicas básicas para o uso consciente da água, (Greghi, Ana - Planeta sustentável/2010). Evitar o desperdício hoje pode ser a garantia da manutenção desse bem para as gerações futuras.

  O mais interessante de tudo isso é que, mudando gestos simples do nosso cotidiano, podemos contribuir imensamente com a economia de água e evitar transtornos maiores no futuro. Em 2010, estudos e pesquisas do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento demonstraram que conseguíamosalcançar anualmente a alarmante taxa de desperdício de água de 1.500 km³ em média(Greghi, Ana - Planeta sustentável/2010).

Fonte: http://image.baidu.com.br/s

Como se não bastasse esse desrespeitoso desperdício para com esse bem finito, ainda há o fato de que nos países em desenvolvimento 80% da água potável não é tratada da forma considerada adequada. Esses dados são no mínimo preocupantes e requerem de todos esforço e empenho necessários à reeducação de maus- hábitos do dia a dia.Jovens, adultos e crianças deverão ser conduzidas de forma consciente e proativa a mudarem e por amor a água, evitarem toda a forma de desperdício.(Greghi, Ana - Planeta sustentável/2010).

 Dicas simples como a troca das válvulas de descarga de paredes por vasos com descarga acoplável, reduzem o consumo de 20 litros para 6 litros. A diminuição do número de descargas por dia também produz uma surpreendente economia. Na hora do banho, a simples troca de duchas por chuveiros elétricos podem trazer uma economia de até 100 litros de água por banho. Para economizar 3 litros de água a cada escovação dentária basta utilizar um copo com água para enxaguar a boca. O simples hábito de manter a torneira fechada enquanto escova os dentes, se barbeia ou lava o rosto, te trará uma economia de 23 litros de água/dia, uma vez que manter as torneiras abertas por cinco minutos podem desperdiçar até 25 litros de água. Uma torneira pingando pode chegar a um desperdício de 46 litros de água por dia. 

Fonte: http://sesshudesign.com.br


Outra boa dica é retirar todos os restos de comida dos pratos e panelas antes de lavá-los bem como, ensaboar primeiro todos os pratos mantendo a torneira fechada e só depois enxaguá-los. Na hora de lavar roupas podemos optar por juntá-las ao invés de lavá-las aos poucos e quando estiverem muito sujas, pode-se deixá-las de molho antes da lavagem e depois reaproveitar essa água para lavar o quintal ou a lavanderia. Para lavar o carro dê preferência ao uso do balde assim como para lavar o quintal. Para molhar plantas dê preferência ao uso do regador. É importante lembrar sempre que pequenas mudanças fazem toda a diferença para preservar a água nossa de todo o dia.



Bibliografia: https://Planetasustentável.com.br(Greghi, Ana – 2010) 24 dicas práticas para o uso consciente da água.





Israel serve de exemplo

Por: Renata Bitencourt


Um país no Oriente Médio, o qual a metade do seu território é deserta, tornou-se o maior produtor de tecnologias para reutilização de água através da necessidade de abastecer toda a população. Outro país, localizado na América do Sul, tem recursos hídricos em abundância e, por isso, não valora esse privilégio. Israel e Brasil podem não ter muitos pontos em comum, contudo os nossos representantes políticos deveriam aprender com essas experiências e exportar as brilhantes ideias para o consumo de água. Israel já vivenciou períodos de grandes secas e escassez de água e, partir de então, foram tomadas medidas de longo prazo. Pela posição do Estado, a adaptação foi inevitável. Atualmente, ele é auto-suficiente e reutiliza cerca 75% de sua água.

E o Brasil? A falta de água no nordeste já uma realidade inquestionável e a novidade é a extensão do problema para o sudeste. A situação é maquiada pela injeção de carros pipas e o projeto de transposição do Rio São Francisco. São medidas paliativas que não se preocupam com o problema em larga escala, nem com as possibilidades futuras de não ter água. A titulo de comparação, e com a mesma proporção de gravidade, todos os anos o interior do estado do Rio de Janeiro sofre com as enchentes e milhares de família são atingidas. Os dois problemas são rotineiros e o poder público prefere enceguecer-se. Direitos fundamentais são violados, como a dignidade da pessoa humana, e o descaso é evidente, pois a estrutura o transporte e a acessibilidade ainda é precária em regiões mais pobres.


A preservação e o cuidado com patrimônio ainda não é prioridade do governo. Não há investimentos na estrutura nacional para a reutilização da água, que poderia auxiliar na agricultura familiar e na atividade agrícola, ou até no próprio consumo doméstico, por exemplo.


Israel é líder em projetos para o consumo de água com discernimento e é um exemplo ímpar de que é possível reverter momentos de escassez. Espero que o governo brasileiro não abandone os recursos hídricos a ponto de desaparecerem para, posteriormente, surgirem às providências.


Link da reportagem: 

Bons exemplos existem e nisso o Japão é campeão

Por: Carlos Augusto Lima

O Japão serve de grande exemplo para o resto do mundo e principalmente para o Brasil quando o assunto é racionamento hídrico. No país, é quase que proibido desperdiçar água, pois possuem infraestrutura que ajuda no combate ao desperdício. Um bom exemplo são as descargas com opção de despejar dois níveis diferentes de água e a reutilização e tratamento da mesma após lavagem dos carros nos lava rápidos. Nesses lava-jatos, existe uma máquina que lava carro por carro e dispensa, por sua vez, o auxílio de funcionários. Basta apenas colocar algumas moedas e todo trabalho de limpeza fica a cargo dessa máquina. Após todo o processo de limpeza do carro, toda a água captada é tratada e reutilizada em processos industriais ou serve para reabastecer os vasos sanitários de vários setores.

A educação é o principal influenciador nas atitudes de uma população para uma maior consciência ambiental. No Japão, as crianças aprendem desde cedo a terem consciência do uso correto da água, da energia elétrica e da separação do lixo. Assim, é possível disseminar uma cultura que se preocupa com o meio-ambiente em todas as partes do país a partir de ensinamentos básicos, inseridas de forma lúdica, na educação das crianças orientais. Não é à toa também que, segundo dados da prefeitura de Tokyo, o Japão é o país que mais recicla lixo no mundo, cerca de aproximadamente 80% de todo descarte é reciclado de forma eficaz.

Nesse sentido, podemos perceber que o reaproveitamento tanto do lixo quanto das águas é de suma importância para os Japoneses e não podemos ignorar o fato de que eles realmente são exemplo vivo de consciência ambiental para o resto do mundo. Portanto, apesar do Japão ser um país mais desenvolvido do que o nosso, a consciência ambiental não é restrita e precisa ser a mesma em qualquer continente. Aqui no Brasil, é importante não lavar as calçadas com mangueiras sem nenhum cuidado com a saída da água e, se possível, a criação de mutas efetivas para quem desperdiça água, assim como já existe para quem joga lixo nas ruas.

No topo da lista do desperdício da água ainda está os banhos demorados. Quinze minutos é o tempo máximo considerado suficiente debaixo de um chuveiro. Enquanto se passaram os mesmos quinze minutos foram gastos 45 litros de água, sendo a situação ainda pior quando o banho está na temperatura quente. Sem falar do óleo jogado nos ralos das cozinhas durante a lavagem das louças, que é capaz de afetar cem mil litros de água doce. Pequenas atitudes rotineiras como essa, podem ter consequências imensuráveis e ajudar cada vez mais na degradação dos nossos recursos naturais. E as soluções podem ser muito simples quando partimos da consciência desse perigo ambiental. Mais informações sobre esse grande risco do óleo na contaminação das águas dos rios precisa ser disseminado e chegar a todas as casas do país. Esses são problemas atuais e pertinentes e é preciso mais consciência sobre o perigos da contaminação e desperdício da água na nossa rotina. 

Referências:

http://www.coletivoverde.com.br/10-licoes-sustentaveis-do-japao/


http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=2967

http://meioambiente.culturamix.com/recursos-naturais/desperdicio-de-agua

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Fábricas de automóveis e a necessidade da economia da água

Por: Verona Reis


Falta da água é muito mais uma questão de gestão mal estruturada do que de fatores ambientais climáticos. Além disso, outros especialista levam em conta comportamentos cultuarias e econômicos para tal problema que se agrava drasticamente a cada período. 

A Intensa urbanização, aumentando a demanda pela água, ampliando a descarga de recursos hídricos contaminados e com grandes demandas de água para abastecimento e desenvolvimento econômico e social, fazeSegundo alguns especialistas a m parte dessa redoma .Porém não só de problemas de difícil solução o tema tratado aqui é caracterizado, serviços como regulação dos ciclos, controle do clima, abastecimento de água, produção de energia e alimentos devem ser a base para uma nova abordagem na gestão e governança dos recursos hídricos. A postagem abaixo é um dos exemplos de como soluções para o bom uso da água e fundamentalmente , o seu consumo econômico , são soluções acessíveis e possíveis de trazer bons frutos para nós o meio ambiente e o mundo de maneira geral.




Referências :" Recursos hídricos no futuro:problemas e soluções", José Galizia Tundisi

Retomando as forças

Por: Rodrigo Sanches


Com aproximadamente 2,510 km de sua nascente ao seu delta o grande rio Ganges localizado na Índia passa pelas maiores cidades do País, tratado como um Deus, é protagonista de diversos rituais religiosos de purificação e adoração, apesar da confiabilidade que os indianos dão as águas sagradas, o grau de poluição do rio é alarmante. Tendo como base os índices de coliformes fecais ideais para banho (das próprias entidades sanitárias do País) seria de 500 por 100 mililitros de água, porem uma amostra relevou 29 mil por 100 mililitros, chegando a piorar quando coletado logo após o encontro com seu afluente Yamuna com cerca de 10 milhões de bactérias por 100 mililitros de água.


Essa poluição tão grande é produto do somatório de diversos fatores, que não são resolvidos com aritmética. Sendo o segundo País mais populoso do mundo com cerca de 1,2 bilhões de habitantes detendo também a terceira colocação de maior economia do mundo, com um PIB de aproximadamente $ 4.060 trilhões (2010 est.). Entretanto, 29% de sua população ainda se encontra abaixo da linha de pobreza (dados de 2010) e 40% dela ainda é analfabeta, usufruindo de um dos rios mais poluídos do mundo á anos, que mata cerca de 500 mil pessoas por ano.


 Com o rápido crescimento do País, o governo começa a investir em melhorias, e em 2009 a Índia deu o primeiro passo para a despoluição do rio Ganges. Depois de muitas tentativas fracassadas, o governo pretende investir mais de 4 bilhões (25% dessa quantia do Banco Mundial) até 2020 para cessar com a lançamento de águas residuais no grande rio. Essa proposta de tratamento das águas residuais foi pensada por Veer Bhadra Mishra (Varanasi, 10 de Janeiro 1939 – Varanasi, 13 de março 2013) professor de engenharia hidráulica e principal sacerdote de um importante templo hinduísta de Varanasi. “Mishra desenvolveu com uma empresa norte-americana um sistema no qual o esgoto doméstico interceptado no rio é desviado para uma vila perto da cidade sagrada, onde passa por uma série de lagoas nas quais a luz solar, a gravidade, bactérias e microalgas atuam para limpá-lo.




Como sacerdote, Mishra tem mexido com a mente de muitas pessoas para quem o Ganges seria impoluível. Ver suas sugestões postas em prática, depois de vários anos de luta contra as agressões ao rio, é uma vitória e tanto para ele. Mas o trabalho está apenas começando, lembra o professor, com um alerta contundente: “Dizemos que, se o rio não tem água, então ele morre. E, com isso, a história do Ganges acabará.”” (Revista Planeta, 2010, edição 457).

O mundo ainda precisa aprender muito sobre educação ambiental para estabelecer uma relação harmônica entre natureza e homem, essa afinidade beneficia ambos. A água nos dá a possibilidade de continuarmos vivos, sem ela padeceríamos, e isso é perfeitamente entendido pelos indianos, a cultura de adorar esse recurso é cabível e um exemplo para todos, contudo é necessário entender que é um recurso finito e poluível. O desenvolvimento dessa consciência é de suma importância para a preservação de parte da história e cultura de toda Índia, quando essa elucidação vier a tona, e casar com o respeito, amor e adoração provinda herança da religião, recuperaremos essa consonância entre ambiente e sociedade.

Referências:

A poluição ameaça os rios sagrados. Brasil 2010, Outubro, Revista Planeta; edição 475 disponível em: < http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/meio-ambiente/a-poluicao-ameaca-os-rios-sagrados> Acessado em 22/11/2014 as 01:41.

A poluição do rio Ganges e como isso afeta a população. Disponível em: <http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/poluicao-rio-ganges-e-como-isso-afeta-populacao/ > Acessado em 22/11/2014 as 1:45

Despoluição do Ganges? Disponível em: < http://www.oestadoce.com.br/noticia/despoluicao-do-ganges > Acessado em 22/11/2014 as 1:50

Índia se mobiliza para salvar o Ganges. Disponível em:  < http://www1.folha.uol.com.br/turismo/1104921-india-se-mobiliza-para-salvar-o-rio-ganges.shtml > Acessado em 22/11/2014 as 1:55
Índia hoje. Disponível em: < http://www.presidencia.pt/india2007/?idc=100 > acessado em: 22/11/2014 as 1:59

Informações geográficas e sociais. Disponível em: < http://www.indexmundi.com/pt/india/index.html > Acessado em 22/11/2014 as 1:48

População da Índia.  Disponível em: < http://www.infoescola.com/demografia/populacao-da-india/ > Acessado em: 22/11/2014 as 1:54

Imagens:
MAPA. < http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/34/Ganges-Brahmaputra-Meghna_basins.jpg >
Veer Bhadra Mishra. < http://notnorth.in/veer-bhadra-mishra/#.VHVEu8l_fZ4>